Spritz: história, receitas e variações
O spritz é um dos coquetéis mais famosos e apreciados no norte da Itália. Integra a lista de todos os bares e botecos de Milão e é o queridinho do happy hour tanto no verão, quanto no inverno.
O spritz tradicional é feito com Aperol, prosecco, água com gás e uma rodela de laranja, mas também pode ser feito com outros bitters como o Campari, o Select e o Cynar.
Receitas: o spritz veneziano é feito em um copo alto e largo com uma parte de prosecco, uma parte de bitter (Aperol, Campari, Cynar ou Select), uma parte de água com gás, gelo e uma rodela de laranja.
Na lista oficial dos coquetéis selecionados pela Associação Internacional de bartenders, as proporções do spritz mudam: 60 ml de prosecco, 40 ml de bitter, uma borrifada de água com gás, gelo e uma rodela de laranja.
Variações: para quem gosta de bebidas mais adocicadas, a pedida é o spritz feito com Aperol; para quem curte bebidas mais amargas, a dica é o spritz feito com Campari; o spritz feito com Select é um meio termo entre os dois (na minha opinião, é o melhor) e o spritz feito com Cynar é o mais aromático.
Um pouco de história: reza a lenda que o spritz foi inventado no século XIX em Vêneto, durante o período da dominação austríaca. Como os soldados austríacos não gostavam do sabor dos vinhos italianos, altamente alcoólicos na época, pediam sempre um pouco de água ou de bitter – Spritzen (borrifar em alemão) – para misturar com o vinho.
A receita difundiu-se no começo do século XX, com a chegada do Aperol em 1919, e popularizou-se com as campanhas publicitárias ocorridas a partir dos anos 80.
Oi Simone! Que beleza ver esse monte de Spritz! Melhor ainda é o terrazza Aperol na hora do aperitivo! #choreidesaudade!
Falando em dinks, gostei muito das garrafas prontas de Martini Royale Rosato e Bianco que basta apenas servir com muito gelo e com limão ou laranja. Tristeza foi descobrir que não se vende essas bebidas no Brasil.
Obrigado por dividir tantas coisas no blog!
Não é, Phillipe! Também acho o spritz da terrazza Aperol fantástico, sem falar na vista de lá 😉
Pena que essas garrafas de Martini não são vendidas no Brasil… Mais uma desculpa para você voltar a Milão para colocar o estoque no Brasil em dia.
Obrigada você por me acompanhar.
Abraço,