Nós estamos na terra do papa. O que mais tem em Milão é igreja. Em cada quarteirão você encontrará pelo menos duas igrejas. Se eu fosse mapear e descrever cada uma delas, teria que fazer um blog só das igrejas de Milão (e você teria que programar uma viagem de 1 mês para conhecê-las). Por isso, resolvi fazer um elenco das principais igrejas de Milão.
Confira as dicas de passeio guiado em Milão e faça a sua reserva aqui.
Primeiro vamos esclarecer uma coisa: o que é duomo?
A primeira cidade que eu conheci na Itália foi Milão e o primeiro monumento que me apresentaram foi o Duomo.
No entanto, depois eu estive em Florença, em Roma, em Veneza, em Nápoles, em Verona e ouvi, em todas elas, a palavra duomo.
Peraí, o duomo não está em Milão? Sim, em Milão e em todas as cidades da Itália. Como assim? Duomo significa catedral, ou seja, a igreja principal de um bispado ou arcebispado.
Ir a Roma e não ver o papa é o mesmo que vir a Milão e não ver o Duomo.
A saída do metrô fica em frente à catedral. Subir as escadas com a vista do Duomo é de tirar o fôlego. Esqueça todas as fotos que você já viu, esqueça todas as igrejas que você já visitou, o Duomo de Milão é simplesmente fascinante.
Um pouco de informação: o Duomo é a sede da arquidiocese de Milão e está localizado na praça central da cidade. É a quarta maior igreja da Europa com uma superfície interna de 11.700 metros quadrados.
A igreja, dedicada a Santa Maria Nascente, começou a ser construída em 1386 e só foi finalizada no no século XIX, ou seja, levou mais de 400 anos para ser concluída.
*Não deixe de conferir o artigo completo com um pouco mais de história, dicas e o que ver no Duomo: O Duomo de Milão.
Horário de visita: diariamente das 7:00 h. às 19:00 horas.
A entrada na catedral é gratuita, no entanto, para poder tirar fotos, você deve adquirir um bilhete no valor de € 3.
Endereço: Piazza del Duomo.
Metrô: linhas vermelha e amarela, estação Duomo.
San Lorenzo Maggiore
Precedida por uma série de colunas românicas da época imperial, a arquitetura da basílica de San Lorenzo é realmente majestosa.
O edifício de planta central, construído entre o final do século IV e o início do século V, é um dos mais relevantes na história da arquitetura ocidental.
A basílica, provavelmente, pertencia ao palácio imperial San Vitale a Ravenna. Os incêndios, colapsos e reformas não alteraram a planta original: uma sala quadrada aberta (24×24 metros) circundada por um corredor contínuo dominado por galerias.
A San Lorenzo Maggiore foi reconstruída por duas vezes, uma em estilo românico entre o final do século XI e o começo do século XII e outra no século XVI, quando foi construída a cúpula octogonal.
As principais atrações da igreja, além da estrutura suntuosa, são um órgão restaurado em 1884 por Pietro Bernasconi, as capelas San Sisto e Sant’Ippolito e os mosaicos da capela de Sant’Aquilino (século IV).
Horário de visita: de segunda a sábado das 8:00 h. às 18:30 min., aos domingos das 9:00 h. às 19:00 horas.
Endereço: Corso di Porta Ticinese, 35.
Metrô: linha amarela, estação Missori.
San Maurizio al Monastero Maggiore
A San Maurizio e o claustro adjacente (atual museu arqueológico) foram o que restou do maior e mais antigo convento feminino de Milão, construído entre os séculos VIII e IX nas proximidades das muralhas e do circo românico, e parcialmente destruído entre os anos de 1864 e 1872.
A igreja começou a ser edificada em 1503 e tem uma nave central única dividida em 2 ambientes distintos: um com acesso pela rua destinado, antigamente, aos fiéis e um outro reservado às freiras, com acesso exclusivo pelo convento.
No interior da igreja, encontram-se um dos mais importantes ciclos de afrescos lombardos do século XVI, realizados, em grande parte, por Bernardino Luini e seus adeptos.
Horário de visita: de terça a domingo das 9:30 min. às 17:30 minutos.
Endereço: Corso Magenta, 15.
Metrô: linhas vermelha e verde, estação Cadorna.
San Nazaro Maggiore
A antiga basílica Apostolorum, uma das quatro igrejas fundadas por Sant’Ambrogio, começou a ser construída em 382 e desde 386 abriga as relíquias de alguns apóstolos.
Destruída por um incêndio, a basílica foi reconstruída em estilo românico em 1075.
As transformações radicais ocorreram no século XVI e sobretudo no século XIX, no entanto, o estilo neoclássico da parte interna da basílica, obra de Pietro Pestagalli (1830), foi eliminado pelas restaurações feitas entre os anos de 1946 e 1963.
A igreja San Nazaro Maggiore abriga a capela Trivulzio (1512-1550), única obra arquitetônica documentada de Bramantino.
Horário de visita: de segunda a sexta das 7:30 min. às 12:00 h e das 15:30 min. às 18:30 min., sábado e domingo das 8:00h. às 12:30 min e das 15:30 min. às 19:00 horas.
Endereço: Piazza San Nazaro in Brolo, 5.
Metrô: linha amarela, estação Crocetta.
San Sepolcro
A igreja de San Sepolcro foi fundada no século IX e reconstruída logo depois da Primeira Cruzada (1096-1099), inspirada no Santo Sepulcro de Jerusalém.
Da igreja românica de três naves com galerias e cripta, restaram apenas alguns célebres esboços de Leonardo. Entre as tênues colunas da cripta, encontra-se um piso de mármore que, provavelmente, fazia parte do antigo fórum românico.
Em 1605, a parte interna da igreja foi restaurada.
A fachada, refeita no século XVIII, foi reconstruída em estilo românico-lombardo no final do século XIX.
Horário de visita: de segunda a sexta das 12:00 h. às 17:00 horas.
Endereço: Piazza San Sepolcro.
Metrô: linhas vermelha e amarela, estação Duomo.
San Simpliciano
Reza a lenda que a basílica foi fundada por S. Ambrogio e finalizada pelo seu sucessor, San Simpliciano, a quem foi dedicada.
A San Simpliciano integra a lista dos mais importantes complexos paleocristãos de Milão.
O edifício original, provavelmente inspirado na Aula palatina di Treviri, tinha uma única nave central. A subdivisão em três naves foi feita no século VII.
Pertencem à fase românica (séculos XI e XII), a abside, a divisão do transepto em duas naves, o pórtico e o campanário.
A fachada neorromânica é obra de Maciachini (1870).
Na abside encontra-se o belo afresco de Bergognone (1515), L’incoronazione della Vergine.
Horário de visista: de segunda a sexta das 7:30 min. às 12:00 h. e das 15:00 h. às 19:00 h., aos sábados e domingos 7:30 min. às 12:30 min. e das 16:00 h. às 19:00 horas.
Endereço: Piazza San Simpliciano, 7.
Metrô: linha verde, estações Lanza e Moscova.
Basilica di Sant’Ambrogio
A antiga basílica Martyrum foi fundada por santo Ambrogio em 379 na área cemiterial de Porta Vercellina.
A estrutura original, com três naves, duas filas de colunas e uma única abside, sofreu profundas mudanças entre os séculos IX e XII, no entanto, o aspecto atual é fruto dos restauros ocorridos no século XIX.
A basílica, considerada uma das mais importantes expressões do estilo românico lombardo, abriga a sepultura dos santos Gervasio, Protasio e Ambrogio.
No interior da igreja, encontram-se obras de arte excepcionais como o cibório (século IX), o altar de ouro – obra-prima da ourivesaria da época carolíngia (835) – e o sacelo de San Vittore in Ciel d’oro, com cúpula hemisférica revestida de mosaicos (século V).
Horário de visita: de segunda a sábado das 7:30 min. às 12:30 min. e das 14:30 min. às 19:00 h., aos domingo e feriados das 7:30 min. às 13:00 h. e das 15:00 h. às 20:00 horas.
Endereço: Piazza Sant’Ambrogio, 15.
Metrô: linha verde, estação S. Ambrogio.
É uma das igrejas mais antigas e ilustres de Milão, fundada, provavelmente, por Sant’Eustorgio no século IV.
O edifício paleocristão foi reconstruído em estilo românico nos séculos XI e XII. No século XII, recebeu as relíquias dos reis magos.
Entre os séculos XIII e XIV, tornou-se sede dos dominicanos, que construíram as 3 primeiras capelas e o campanário, assim como reformaram o cruzeiro e algumas partes da nave da igreja.
As reformas feitas nos séculos XVII e XVIII foram eliminadas pelas restaurações do século XIX, entre elas, a fachada, projetada por Giovanni Brocca em 1862.
As últimas alterações, realizadas entre 1952 e 1966, recuperaram as formas originais da basílica (estilo românico-lombardo).
Na basílica de Sant’Eustorgio, encontra-se a capela Portinari, obra-prima do Renascimento milanês, decorada com tijolos e pedras que contrastam com os belos afrescos de Vincenzo Foppa e a Arca di San Pietro Martire, esculpida por Giovanni di Balduccio.
Horário de visita: diariamente das 8:00 h. às 12:00 h. e das 15:00 h. às 18:30 minutos.
Endereço: Piazza Sant’Eustorgio, 1.
Metrô: linha verde, estação S. Ambrogio.
Santa Maria delle Grazie
O complexo, que engloba a igreja, o claustro dos mortos, o refeitório, a antiga sacristia e um pequeno pátio, faz parte da lista de Patrimônios Mundiais da Humanidade da UNESCO desde 1980.
A Santa Maria delle Grazie começou a ser construída na segunda metade do século XV como nova sede milanesa dos dominicanos.
O projeto inicial da igreja (1463) era em estilo gótico tardio, com 3 naves cobertas por um cruzeiro ogival com afrescos e capelas laterais, no entanto, quando as obras foram concluídas (1487), por vontade de Ludovico Il moro, que pretendia fazer da igreja o seu mausoléu, foi renovada em estilo renascentista.
Bramante, encarregado do projeto, cobriu as naves com um cúpula hemisférica. A Bramante também são atribuídos o elegante corredor e a antiga sacristia.
No refeitório, uma grande sala retangular no lado oeste do claustro dos mortos, encontra-se a célebre Última Ceia de Leonardo da Vinci (1495-1498), uma das obras-primas da história da pintura, expressão da vontade do artista de indagar acerca dos impulsos da alma. Na parede oposta, o afresco Crocifissione de Giovanni Donato Montorfano (1495).
Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 7:00 h. às 12:00 h. e das 15:00 h. às 19:00 h., aos sábados, domingos e feriados das 7:30 min. às 12:15 min. e das 15:30 min. às 21:00 horas.
Endereço: Piazza Santa Maria delle Grazie, 2.
Metrô: linha vermelha e verde, estações Conciliazione e Cadorna.
Santa Maria Incoronata
Célebre pela fachada original, dupla, a igreja, junto com o antigo convento agostiniano, é considerada como um dos testemunhos mais importantes da arquitetura do século XV em Milão.
O edifício duplo teria sido construído em homenagem à união conjugal do duque de Milão, Francesco Sforza, com Bianca Maria Visconti.
Na verdade, as duas partes foram construídas separadamente em épocas diferentes. A união ocorreu em 1484, ano em que a igreja da esquerda ficou pronta.
A parte interna apresenta-se em um único ambiente com duas naves. O claustro conserva traços de afrescos do século XV. O destaque também fica por conta da extraordinária biblioteca construída em 1487.
Endereço: Corso Garibaldi, 116.
Metrô: linha verde, estação Moscova.
A basílica, importante obra do neoclassicismo tardio (1839-1847), foi projetada para valorizar a antiga corso dei servi, atual rua Vittorio Emanuele II.
Após a demolição da antiga igreja Santa Maria dei Servi, o arquiteto Carlo Amati concebeu uma pequena praça de três lados com um pórtico precedido por colunas de mármore.
A nova basílica, inspirada no Panteão romano, tem uma cúpula de 32 metros de diâmetro, obra de Felice Pizzagalli (1844), reconstruída em grande parte após o incêndio de 1895.
No interior, os destaques são um crucifixo em madeira do século XIV, um altar barroco proveniente da Santa Maria dei Servi e as esculturas de P. Marchesi, San Carlo comunica San Luigi Gonzaga (1852).
O campanário de 84 metros é o mais alto da cidade.
Endereço: Corso Giacomo Matteotti, 14.
Metrô: linha vermelha, estação San Babila.
Horário de visita: diariamente das 7:30 h. às 12:00 h. e das 16:00 h. às 20:00 horas.
Igreja Santa Maria della Scala in San Fedele
A igreja, encomendada pelos jesuítas e projetada por Pellegrino Tibaldi, começou a ser construída em 1569 e é um dos exemplos mais importantes da arquitetura da Contrarreforma.
O edifício, inspirado na igreja de Jesus de Roma, tem uma única nave com duas arcadas, em formato de vela, sustentadas por colunas monumentais feitas em mármore de Baveno.
Na abside, encontra-se um coro de madeira do século XVI proveniente da igreja Santa Maria alla Scala, demolida durante a construção do célebre teatro.
O altar principal e a finalização da fachada são obras de Pietro Pestagalli (século XIX).
No meio da praça, há uma estátua de bronze de Alessandro Manzoni feita por Francesco Barzaghi (1883).
Horário de visita: segundas e terças das 7:30 min. às 16:30 min., de quarta a sexta das 7:30 min. às 18:00 h., aos sábados das 10:00 h. às 19:30 min. e aos domingos das 10:00 h. às 20:00 horas.
Endereço: Piazza San Fedele, 4.
Metrô: linhas amarela e vermelha, estação Duomo.
Igreja San Babila
A igreja de San Babila foi construída no século XI e reestruturada entre os anos de 1598 e 1610 por A. Trezzi.
O aspecto neorromânico deve-se a P. Cesa Bianchi, que interveio na arquitetura do edifício entre 1881 e 1906, seguindo os princípios da restauração estilística, ou seja, eliminando os excessos do final do século XVI, recuperando a puríssima forma lombarda.
Horário de visita: de segunda a sábado das 7:30 min. às 12:00h. e das 15:30 min. às 19:00 h., domingo das 16:00 h. às 19:00 horas.
Endereço: Corso Monforte, 1. Piazza San Babila.
Metrô: linha vermelha, estação San Babila.
É a segunda maior igreja de Milão.
O estilo gótico que a caracterizava no ano de sua construção (1245), transformou-se em barroco no século XVII.
Sua história está associada a diversas personalidades: o jovem Mozart viveu no presbitério por 3 meses, Giovanni Battista Sammartini foi organista da igreja e Giuseppe Verdi conduziu o réquiem (composto por ele) na missa celebrada em homenagem a Alessandro Manzoni no primeiro ano da sua morte.
Horário de visita: diariamente das 7:15 min. às 12:00 h. e das 16:00h. às 19:00 horas.
Endereço: Piazza San Marco, 2.
Metrô: linhas verde e amarela, estações Lanza e Montenapoleone.
Basílica San Vittore al Corpo
A basílica foi edificada por Porzio no século IV com o intuito de ampliar o templo imperial Ercole, divindade protetora do imperador Massimiano.
A história do mártir Vittore está entrelaçada com a do imperador: Vittore era um soldado de Massimiano que, ao invés de abjurar da própria fé, preferiu enfrentar todo o tipo de tortura até a sua decapitação. Os ossos do santo foram entregues à antiga basílica Porziana que, em sua homenagem, mudou o nome para Basilica San Vittore al Corpo.
A igreja foi reconstruída no século XVI, a fachada, extremamente simples, contrasta com o luxo do interior.
Horário de visita: segunda, terça e quinta das 7:30 min. às 12:00 h. e das 15:30 min. às 18:30 min., sexta e sábado das 7:30 min. às 18:30 min. e domingo das 8:00 h. às 13:00 horas.
Endereço: Via San Vittore, 25.
Metrô: linhas verde, estação S. Ambrogio.
Santa Maria presso San Satiro
Obra-prima do Renascimento milanês, a igreja Santa Maria foi construída próxima a um santuário bizantino dedicado a San Satiro.
Embora a igreja seja pequena, composta de apenas 3 alas, o seu interior é monumental.
No projeto da igreja atual, realizado entre 1476 e 1486, o arquiteto e pintor Bramante desempenhou o papel principal, criando uma perspectiva ilusória do coro, que simula a profundidade de uma quarta ala.
A fachada, iniciada por Amadeo no final do século XV, foi inteiramente reconstruída em 1871.
Horário de visita: de terça a sábado das 9:30 min. às 17:30 min., aos domingos das 14:00 h. às 17:30 minutos.
Endereço: Via Torino, 17.
Metrô: linhas vermelha e amarela, estação Duomo.
Santuário Santa Maria presso San Celso
O complexo de Santa Maria dei Miracoli engloba a igreja San Celso e o santuário Santa Maria presso San Celso. A igreja foi reconstruída em 996 nas imediações de um mosteiro beneditino e reformada, em estilo românico, no século XI.
O santuário foi construído no final do século XV, em substituição a uma pequena capela gótica, com o objetivo de acolher o grande número de peregrinos que veneravam a milagrosa imagem da virgem presente na capela.
Giovanni Antonio Amadeo e Gian Giacomo Dolcebuono encarregaram-se da cúpula, decorada com belas estátuas de Agostino de Fondutis, e do tibúrio. Em 1505, Cristoforo Solari começou a construção da fachada, toda revestida de mármore branco, o primeiro exemplo milanês de classicismo maduro.
Horário de visita: diariamente das 7:00 h. às 12:00 h. e das 16:00 h. às 18:00 horas.
Endereço: Corso Italia, 37.
Metrô: linha amarela, estação Crocetta.
Basílica di Sant’Eufemia
A antiga igreja paleocristã, fundada, provavelmente, pelo bispo Senatore em 498 e reconstruída em estilo românico por volta do século XIII, sofreu diversas reformas ao longo dos séculos.
O aspecto moderno da parte interna é fruto da reconstrução radical em estilo gótico lombardo realizada por Enrico Terzaghi em 1870. Poucos anos depois, a fachada maneirista tardia foi substituída pela atual.
A igreja abriga obras importantes de Marco d’Oggiono e Bernardino Bergognone.
Horário de visita: de segunda a sexta das 7:45 min. às 12:00 h. e das 15:30 min. às 18:30 min. e aos domingos das 7:45 min. às 12:00 h. e das 16:00 h. às 18:30 minutos.
Endereço: Piazza Sant’Eufemia, 2.
Metrô: linha amarela, estação Missori.
Igreja de Sant’Alessandro
O complexo de Sant’Alessandro começou a ser projetado em 1590, quando os barnabitas adquiriram um amplo espaço no centro de Milão para construir uma igreja e uma escola.
O projeto de Lorenzo Binago, inspirado na basílica de San Pietro em Roma, teve início em 1602.
A igreja tem 3 naves e 5 cúpulas hemisféricas.
A fachada, em estilo barroco lombardo, foi finalizada em 1710.
Horário de visita: de segunda a sábado das 7:30 min. às 18:30 min. e aos domingos das 10:30 min. às 18:00 horas.
Endereço: Piazza Sant’Alessandro, 1.
Metrô: linha amarela, estação Missori.
Ainda sem hotel? Faça a sua reserva para Milão ou qualquer outra cidade do mundo por aqui.
Se você fizer a reserva utilizando a caixa do Booking abaixo, nós ganhamos uma comissão, assim, além de você conseguir um hotel bacana, pagando menos, ainda dá uma força para recompensar o trabalho do blog sem pagar nada a mais por isso, aliás, quem reserva pelo Booking recebe desconto em cima do preço normal do hotel. Quanto antes você fizer a sua reserva, mais baixos serão os preços.
Olá Simone
Gostei de ver as suas sugestões e explicações que dão bem a ideia das igrejas que aconselha e que felizmente já tive a oportunidade de visitar. A cidade de Milão agrada-me muito e ésempre um prazer passear e descobrir novos recantos. Há contudo um local que o Simone náo cita e que penso que grande parte dos turistas desconhece – a Certosa di Garagnano. Para mim é uma jóia e é de fácil acesso, apanhando o 14.
Obrigada e dê mais dicas, se possível.
Olá Dina,
obrigada pela companhia 🙂
Sugestão anotada.
Abraço,
Olá, Simone, tudo bem? parabéns pelo Blog… acabei de conhecê-lo e ainda estou explorando as muitas informações… estaremos chegando em Milão em agosto e gostaria de saber se é preciso comprar ingressos para visitar a Catedral e o seu terraço com antecedência, por causa das filas? existe algum horário com menos fila? caso seja necessário, qual o site oficial para fazer a compra on-line? é preciso validar os ingressos comprados on-line na bilheteria? com relação às vestimentas, pode entrar de bermudas? muito obrigado pela ajuda e continue assim, postando informações úteis para os amantes de uma boa viagem!!!
Olá Luis Fernando, tudo ótimo e você?
Agosto é um mês tranquilo em Milão, provavelmente, você não irá perder tempo em filas 😉
O site oficial para a compra do bilhete é o ticketone.it (não sei se o bilhete tem que ser validado na bilheteria), também tem excursão com guia em português https://www.partner.viator.com/pt/16468/tours/Milan/Milan-Duomo-Ticket-and-Terraces-Audio-Guide-Tour/d512-38060P1.
Sim, pode entrar de bermuda.
Abraço e boa viagem,
Simone, tudo bem ? você poderia me informar sobre os ingressos para essas igrejas, e tickets.de transporte..se pode ser comprados, valendo para vários dias…
Olá Josiane, tudo ótimo. Só no duomo que a entrada é paga, nas outras igrejas a entrada é gratuita.
Em relação ao transporte público, dá uma olhadinha neste artigo: http://www.oguiademilao.com/transporte-publico-em-milao-metro-onibus-bonde-e-bicicleta/
Abraço,
Favor me informar uma pouco da vida do Santo que ainda mantém suas unhas, na igreja de Santa Maria de la Fedele
Tereza, assim que eu tiver as informações sobre o santo, eu te aviso 🙂
Abraço,
Obrigada, Simone, fiquei muito impressionada. E, gostaria de rezar utilizando o seu nome. Desde já lhe agradeço,
De nada, Tereza, abraço,
Simone,
Estive na igreja de San Maria de lá Fedele e me impressionei com um corpo dentro de uma urna, que ainda mantinha suas unhas.
Tento me lembrar do nome do santo e não consigo.
Você poderia me falar um pouco da vida deste santo.
Bom dia Tereza, apesar de gostar muito da igreja San Fedele, eu não sei muita coisa sobre ela.
Mas vou aproveitar a sua curiosidade para aprofundar os meus conhecimentos 😉
Abraço,
Olá,
Realmente, visitar as Igrejas em Milao é um grande programa; estive por 1 semana em Milao (Carnaval 2016) e adorei ficar somente nessa cidade, que é encantadora; gostosa até para respirar (literalmente).
Visitei, também, a Igreja de San Maurizio e notei uma curiosidade: na parede frontal esquerda, da primeira parte, tem um desenho semelhante à bandeira do Brasil, você notou isso? você sabe a bandeira do Brasil tem alguma relação com a pintura?
Abs e Obrigada pelas dicas.
Olá Maria Cristina, Milão é realmente linda! Tem muita coisa bacana por aqui e é uma delícia passear pela cidade.
É verdade, aquele desenho da igreja San Maurizio é bem parecido com a bandeira do Brasil e mesmo sabendo algumas histórias e curiosidades da igreja (http://www.oguiademilao.com/a-igreja-san-maurizio-al-monastero-maggiore-a-capela-sistina-de-milao/), eu não sei qual é o significado daquele desenho, mas vou pesquisar 🙂
Assim que souber alguma coisa, entro em contato 😉
Abraço,
Simone estou amando as dicas !! estou montando o roteiro de viagem com base nas suas dicas ! máximo !! Fica super fácil montar a agenda da viagem com as suas dicas !
Se não se importar conforme vou lendo os seus posts vai gerando algumas duvidas, e se puder me ajudar ficarei super grata !
Bom estou programando visitar Duomo, claro !! Vi as dicas e vou optar por comprar o biglietto cumulativo. A minha duvida e a seguinte:
Você acha que e possível comprarmos la mesmo o bilhete (bilhete cumulativo que da direito a catedral, museu e princialmente o terraço) antes de entrar ( pretendo iniciar o dia la.. pretendo estar la umas 08h manha) ou você acha melhor comprar pelo site ( vasculhei o site e não vi a opção de dia e horário, como disse em outro post nossa sou muito ruim de comprar estas coisas via net) este passeio vai ser no dia 28/12.
Muito obrigada
Jamile
Obrigada, Jamile.
Sim, você pode comprar o bilhete na hora.
Abraço,