A pinacoteca de Brera
A pinacoteca de Brera, idealizada pela Maria Teresa da Áustria em 1776 e aberta ao público em 1809, nasceu ao lado da prestigiada Academia de Belas Artes com objetivos didáticos: auxiliar a formação dos alunos.
Anos mais tarde, quando Milão se tornou capital do Reino da Itália, Napoleão Bonaparte transformou o espaço em museu, expondo as pinturas mais importantes dos territórios conquistados pelos franceses.
Grande parte da coleção é constituída por pinturas antigas provenientes de igrejas e conventos suprimidos, sobretudo, na era napoleônica. No entanto, as trocas, doações e aquisições prosseguiram ao longo dos anos, e hoje a Pinacoteca de Brera é considerada como um dos maiores museus estatais da Itália.
Sala 1 – Afrescos Lombardos dos século XV e XVI (Bramante, Luini).
Sala 1A – Capela de Mocchirolo (XIV).
Salas 2, 3 e 4 – Pinturas italianas do século XIII ao XV (Giovanni da Milano, Andrea di Bartolo, Gentille da Fabriano, Stefano di Verona).
Salas 5 e 6 – Pinturas venezianas do século XIV ao XVI (Bellini, Carpaccio, Mantegna e Vivarini).
Sala 7 – Pinturas italianas do século XV (Bellini e Mantegna).
Sala 8 – Pinturas venezianas do século XV (Giovanni e Gentile Bellini, Vivarini, Cima da Conegliano, Montagna).
Sala 9 – Pinturas venezianas de século XVI (Tiziano, Veronese, Tintoretto).
Sala 10 – Coleção Jesi: pinturas e esculturas do século XX (Boccioni, Carrà, De Pisis, Modigliani, Marino Marini, Medardo Rosso, Morandi).
Sala 11 – Legado Vital: arte egípcia, românica, Morandi e Modigliani.
Salas 12 e 13 – Capela de São José e pinturas de Santa Maria da paz (Luini, Marco d’Oggiono).
Sala 14 – Pinturas venezianas do século XVI (Bonifacio Veronese, Savoldo, Moroni, Lotto, Bordon).
Sala 15 – Pinturas e afrescos lombardos dos séculos XV e XVI (Foppa, Bramantino, Marco d’Oggiono, Gaudenzio Ferrari).
Sala 18 – Pinturas lombardas do século XVI (Campi, Altobello Melone, Lomazzo).
Sala 19 – Pinturas sacras e retratos lombardos dos séculos XV e XVI (Bergognome, Cesare da Sesto, Luini, Solario).
Sala 20 – Pinturas da Emília-Romanha e de Ferrara do século XV (Costa, Cosmè Tura, Francesco del Cossa).
Sala 21 – Polípticos de Marche do século XV (Giovanni Angelo d’Antonio, l’Alunno, Carlo Crivelli, Signorelli).
Salas 22 e 23 – Pinturas da Emília-Romanha e de Ferrara dos séculos XV e XVI (Ercole De Roberti, Garofalo, Dosso Dossi, Ortolano, Coreggio).
Sala 24 – Pinturas de Urbino do século XV (Piero della Francesca, Rafaello, Bramante).
Sala 27 – Pinturas da Itália central dos séculos XV e XVI (Genga, Bronzino, Viti).
Sala 28 – Pinturas da Itália central do século XVII (Caracci, Reni, Guercino, Barocci).
Sala 29 – Caravaggio e a escola de Caravaggio (Caravaggio, Gentileschi, Battistello).
Sala 30 – Pintura lombarda do século XVII (G.C.Procaccini, Cerano, Morazzone, Cairo).
Sala 31 – Pinturas flamengas e italianas do século XVII (Rubens, Van Dyck, Jordaens, Pietro da Cortona, Strozzi).
Salas 32 e 33 – Pinturas flamengas e holandesas dos séculos XV e XVII (Jan de Beer, Rembrandt, Bruegel).
Sala 34 – Pintura sacra do século XVIII (Tiepolo, Subleyras, Batoni, Crespi).
Sala 35 – Pinturas venezianas do século XVIII (Piazzetta, Canaletto, Longhi, Bellotto).
Sala 36 – Retratos italianos e pinturas do século XVIII (Crespi, Ceruti, Fra Galgario).
Salas 37 e 38 – Pinturas italianas do século XIX (Appiani, Hayez, Fattori, Pelliza da Volpedo).
As obras que você não pode deixar de conferir na Pinacoteca de Brera:
Lamentação sobre o Cristo Morto – Mantegna – sala 7.
Pietà – Bellini – sala 7.
Predica di San Marco – Bellini – sala 8.
Miracolo di San Marco – Tintoretto sala 9.
Rissa in galleria – Boccioni – sala 10.
L’enfant gras – Modigliani – sala 11.
Casamento da Virgem – Raffaello – sala 24.
Pala Montefeltro – Piero della Francesca – sala 24.
Cena in Emmaus – Caravaggio – sala 29.
Fiumana – Pellizza da Volpedo – sala 37.
O beijo – Hayez – sala 37.
Horário de funcionamento: de terça a domingo das 8:30 min. às 19:15 minutos.
Preço do bilhete: 10 euros. Entrata gratuita no primeiro domingo de todos os meses.
Endereço: Via Brera, 28.
Metrô: linhas verde e amarela, estações Lanza e Montenapoleone.
20 Responses
[…] Pinacoteca de Brera […]
[…] Milão é uma cidade rica em museus e alguns deles são gratuitos. Na praça do Duomo você encontrará o museu do Duomo, o museu del Novecento, o palácio real, o museu do teatro alla Scala, as galerias da Itália e a pinacoteca ambrosiana. Não muito longe dali estão os museus do castelo Sforzesco e a pinacoteca de Brera. […]
[…] Adorazione dei magi de Tiziano e Cartone preparatorio della Scuola di Atene de Raffaello Sanzio. A Pinacoteca di Brera é um dos museus mais importantes da Itália. Os destaques são as obras: Cristo Morto de […]
[…] entrada na Pinacoteca de Brera custa € 10 e também é gratuita no primeiro domingo do […]
[…] entrada na Pinacoteca de Brera custa € 10 e também é gratuita no primeiro domingo do […]
[…] e a pinacoteca ambrosiana. Não muito longe dali estão os museus do castelo Sforzesco e a pinacoteca de Brera. 3. La […]
[…] entre o centro e o novíssimo bairro Porta Nuova. Abriga vários bares e restaurantes, e a famosa Pinacoteca de Brera. Embora tenha fama de ser boêmio, é um bairro tradicional habitado pela elite milanesa e, sem […]
[…] sem hotel em Milão? Confira as ofertas aqui. A Pinacoteca di Brera abre de terça a domingo das 8:15 min. às 19:15 […]
[…] que não abre às segundas-feiras. Outros museus que são muito procurados pelos turistas como a Pinacoteca de Brera, a Pinacoteca Ambrosiana e os museus do castelo Sforzesco também não funcionam às […]
[…] restaurante Le cotolette fica a menos de 500 metros da Pinacoteca de Brera e a especialidade da casa é a tradicional costeleta de porco à milanesa acompanhada com batatas, […]
[…] igrejas, as lojas e quase todos os museus, entre eles a Pinacoteca de Brera, a Pinacoteca Ambrosiana, o cenáculo de Leonardo da Vinci, o museu do Novecento e os museus do […]
[…] originalmente colocada na igreja de São Bernardino em Urbino e posteriormente adquirida pela Pinacoteca de Brera em […]
[…] Lamentação sobre o Cristo morto é uma das pinturas mais bonitas e mais famosas da pinacoteca de Brera e retrata o corpo morto de Jesus deitado sobre a Pedra da […]
[…] que estava sendo pintado por Perugino. O casamento da Virgem de Rafael faz parte do acervo da Pinacoteca de Brera em […]
[…] dos símbolos da Pinacoteca de Brera em Milão é a obra O beijo (Il bacio) de Francesco Hayez pintado em 1859. A tela é pequena (112 x […]
[…] Rissa in galleria e La cittá che sale fazem parte da coleção da Pinacoteca de Brera e a primeira versão de Glii addii, da coleção museu do Novecento em Milão. Ainda sem […]
[…] das ruazinhas encantadoras, das lojas, dos inúmeros bares e restaurantes, abriga a famosa Pinacoteca de Brera, que conserva uma das maiores coleções de pintura da Itália, sobretudo da escola lombarda e […]
[…] Reale. O teatro Scala também tem museu e, em frente ao teatro, ficam as Gallerie d’Italia. A Pinacoteca di Brera e a Pinacoteca Ambrosiana ficam pertinho […]
[…] do Cenáculo, também vale a pena conferir a coleção da pinacoteca de Brera e da pinacoteca […]
[…] de se perder pelas ruazinhas românticas e visitar a Pinacoteca de Brera, aproveite para tomar um sorvete e curtir o clima gostoso e tranquilo do […]